Aos 33 minutos do segundo tempo, Aloísio desferiu chute cruzado para boa defesa de Diego Cavalieri, que deu rebote. Na sequência do lance, o camisa 9 do Figueira balançou as redes do Fluminense, mas a arbitragem anulou o gol marcado em posição legal. Apesar da insatisfação com a jogada que poderia ter dado vitória ao time da casa por 3 a 2, os jogadores do time catarinense preferiram focar o discurso no empate conquistado ‘na raça’.
“Estamos de parabéns. Queríamos três pontos, mas valeu o esforço dos meninos”, valorizou o atacante Aloísio, autor do primeiro gol do Figueirense na partida e que teria marcado o de empate antes mesmo de João Paulo balançar as redes aos 41 do segundo tempo. “A gente tentou, teve um gol mal anulado, mas buscamos o empate, tivemos até outras chances, mas foi na raça e agora é seguir nesse nível”.
Chico Lins, gerente de futebol do clube, também protestou contra a arbitragem do empate contra o Fluminense, relembrando lances da partida anterior, quando o Figueira foi derrotado pelo Náutico por 3 a 2. O caminho é nós fazermos um DVD com a sequência de erros cometidos contra nós. Peço apenas um pouco mais de consideração, atenção com as arbitragens do Figueirense. São dois ou três jogos de pequenos erros que ferem. O Figueirense está em último, sabe de seus erros, mas fica chateado”, pontuou o dirigente.
Autor do segundo gol em cobrança de falta, amplamente comemorada pela torcida presente no estádio Orlando Scarpelli, o zagueiro João Paulo também falou sobre os recorrentes erros de arbitragem alegados pelo clube: “Fica complicado. Só pra nós é que conseguem errar assim. Foi umogo bom, saímos atrás, mas ficou difícil de vencer. O legal é que a gente mostrou poder de superação”.
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