O Figueirense conquistou apenas um ponto nos 2 a 2 contra o Fluminense, em partida realizada neste sábado, em Orlando Scarpelli, mas a reação obtida com os gols marcados aos 23 e aos 41 minutos do segundo tempo enchem o time de confiança para sair da lanterna. O principal fator alegado pelos jogadores na ‘retomada’ do Figueira fez sua estreia no confronto diante dos vice-líderes: Márcio Goiano.
O lateral esquerdo Hélder foi o mais eufórico com a chegada de Goiano, que já foi ídolo do time como zagueiro e também foi responsável pelo acesso para a Série A, em 2010, já como treinador. “Desde a entrada do Abel (Ribeiro, interino) o time demonstrou outra sintonia e agora deu sequência com o Márcio. O empate não foi ruim por causa das circunstâncias. O time ficou abatido, mas teve uma superação impressionante”, vibrou o ala.
Autor do segundo gol em cobrança de falta, o zagueiro João Paulo também demonstrou otimismo com o novo comandante, mas não viu nada de diferente em relação à entrega do time que venceu o Coritiba por 3 a 1 no último dia 26: “O Goiano pôs aquele time do Coritiba só trocando o Ricardo pelo Wilson, porque encaixou a marcação. Marcamos um time leve lá e isso não é só do treinador. Os jogadores colocaram que têm condições de reverter a situação. Temos 17 jogos para conseguir o objetivo”.
“É daí pra cima. Nos incomodam os erros de arbitragem, mas já começamos a mudar o espírito, e a gente tende a crescer muito na reta final do campeonato”, vibrou o lateral esquerdo, relembrando um lance aos 33 minutos, quando Aloísio balançou as redes de Diego Cavalieri, mas a arbitragem anulou o gol que daria o empate ao Figueira já aos 33 minutos da etapa complementar.
O grupo do Figueirense terá o domingo de folga e volta aos trabalhos na segunda-feira pela manhã, quando inicia a preparação para enfrentar o Corinthians na próxima quarta-feira, às 22 horas (de Brasília), pela 21ª rodada do Campeonato Brasileiro.
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