Na noite desta quarta-feira (14), o Figueirense enfrentou o Guaratinguetá no interior paulista. E novamente o time voltou a jogar bem por poucos muitos e a cometer erros na maior parte do jogo.
Após perder o clássico de forma patética, sem reação, sem
fibra, sem honrar a camisa do Figueira, o time medíocre que manda a campo o
técnico Adilson Batista voltou a protagonizar outra vergonha.
O Figueirense começou bem a partida, marcando a saída de
bola do adversário e jogando em velocidade quando possuiu a posse de bola.
Porém como todos sabem o prazo de bom futebol tem validade, e o do Figueirense
é muito curto por partida. Após jogar de forma segura por alguns minutos,
começou a dar campo ao “Guará” que cresceu na partida apesar da falta de
qualidade.
Após um primeiro tempo com lampejos de bom futebol e de
erros, o time voltou para o segundo tempo esperando uma atitude do time da
casa, que partiu para cima dando o contra-ataque ao alvinegro. O Figueirense teve inúmeras chances para matar
o jogo em jogadas em velocidade, porém as finalizações erradas ou a falta de
objetividade na hora de finalizar o contra-ataque não permitiram que o Furacão
chegasse ao segundo gol.
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Outra coisa que me chamou a atenção nesta partida foi à
braçadeira de capitão, que após ser usada por Ricardo Bueno, W. Saci, Guti, agora André Rocha, isso é uma afronta à
história de glórias do Figueirense. Se
não tem jogador identificado com o clube ou com liderança jogue sem capitão.
O Figueirense precisa urgentemente de um zagueiro, volante,
lateral-direito, e meio armador. Como dificilmente irá se reforçar para todas
as posições dificilmente conseguirá o acesso. Não só o time, mas o clube precisa
de mudanças, já. A torcida clama por isto!
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