Profissional utiliza técnicas e ferramentas para promover e sustentar mudanças positivas
O Figueirense tem se armado para fugir do rebaixamento. O clube tenta se blindar, e sabe que no elenco existem bons jogadores para essa missão. Fatores que podem influenciar em campo: motivação e moral. E para ajudar no lado sentimental, o Furacão aposta em um profissional que tem ganho espaço nos últimos anos no futebol brasileiro, o coach.
A função do coach é utilizar técnicas e ferramentas para promover e sustentar mudanças positivas nas equipes. Assim foi em 2009, quando José Luiz Tavares, o Lulinha, ajudou o Fluminense a escapar do rebaixamento com uma campanha histórica na reta final.
Não é a primeira vez que Lulinha trabalho no Scarpelli. No ano passado ele atuou diretamente com o treinador Jorginho. Em 2012, o grupo pediu o retorno do coach. No primeiro jogo, vitória diante do Sport. Porém, os bons resultados não continuaram.
— Agora estou reconhecendo o grupo, pois ele mudou do ano passado para este. Estou dando ao grupo algumas ferramentas, não só para os momentos de dificuldade. Vim aqui como mais um no grupo de futebol, para acrescentar naquilo que posso ajudar. Inclusive minha vinda foi um pedido do elenco — explicou.
Para Lulinha, o ambiente do grupo é bom e a fase pode ser revertida.
— O avião está em curso, estou pegando ele no meio do caminho. E a gente precisa chegar ao ponto final. E criamos metas, mas passamos por um momento delicado porque o resultado não está vindo. Mas vira, tenho certeza disso — disse confiante.
O trabalho de um coach é refletir, planejar e agir. Tudo isso para alcançar as metas. Metas que foram alteradas no decorrer do ano. Já que o time sonhava com vaga na Libertadores e hoje deseja, apenas, permanecer na Série A. Resultado dos erros dos últimos oito meses. Para isso Lulinha foi contratado: para fazer um grupo inchado ficar com a cabeça no lugar.
Fonte: DIÁRIO CATARINENSE
A função do coach é utilizar técnicas e ferramentas para promover e sustentar mudanças positivas nas equipes. Assim foi em 2009, quando José Luiz Tavares, o Lulinha, ajudou o Fluminense a escapar do rebaixamento com uma campanha histórica na reta final.
Não é a primeira vez que Lulinha trabalho no Scarpelli. No ano passado ele atuou diretamente com o treinador Jorginho. Em 2012, o grupo pediu o retorno do coach. No primeiro jogo, vitória diante do Sport. Porém, os bons resultados não continuaram.
— Agora estou reconhecendo o grupo, pois ele mudou do ano passado para este. Estou dando ao grupo algumas ferramentas, não só para os momentos de dificuldade. Vim aqui como mais um no grupo de futebol, para acrescentar naquilo que posso ajudar. Inclusive minha vinda foi um pedido do elenco — explicou.
Para Lulinha, o ambiente do grupo é bom e a fase pode ser revertida.
— O avião está em curso, estou pegando ele no meio do caminho. E a gente precisa chegar ao ponto final. E criamos metas, mas passamos por um momento delicado porque o resultado não está vindo. Mas vira, tenho certeza disso — disse confiante.
O trabalho de um coach é refletir, planejar e agir. Tudo isso para alcançar as metas. Metas que foram alteradas no decorrer do ano. Já que o time sonhava com vaga na Libertadores e hoje deseja, apenas, permanecer na Série A. Resultado dos erros dos últimos oito meses. Para isso Lulinha foi contratado: para fazer um grupo inchado ficar com a cabeça no lugar.
Fonte: DIÁRIO CATARINENSE
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